Saltar para: Post [1], Comentar [2], Pesquisa e Arquivos [3]
Tudo ao alcance com um simples Click
Info
De uma dinâmica surpreendente, Os Maias cativam a cada página que se vira. Um livro que conjuga de forma perfeita a vida e a rotina de de há cerca de dois séculos atrás com uma história empolgante de uma família e de Carlos, o último dos descendentes dos Maias.
Iniciando-se com a descrição do Ramalhete (uma das casas da família) e com a história de Afonso da Maia, um liberal incompreendido na sua essência pela sua família, o texto adquire um “ritmo acelerado”, acompanhando a própria dinâmica de Afonso.
Este acaba algum tempo mais tarde por se retirar de Portugal, por considerar determinados acontecimentos inadmissíveis, juntamente com a sua mulher e filho (Pedro).
Em Inglaterra, D.ª Maria Eduarda Runa a sua mulher, de saúde débil, não se sente minimamente confortável, acabando por convencer Afonso a sair de lá. Acede ao pedido. Contudo não concorda imediatamente com a sua mulher na ideia de regressarem a Portugal.
Iniciam uma viagem por alguns países, porém Maria Eduarda não se acostuma a nenhum deles e acabam por regressar a Portugal.
Entretanto o seu filho Pedro crescera. Continuava, contudo, muito desinteressado de tudo o que o rodeava e após a morte da mãe iniciou um longo período de depressão.
Apaixona-se por fim.
Afonso da Maia não concordou contudo com este namoro e Pedro acaba por fugir com a mulher que amava, tendo dela dois filhos. Pai e filho estavam agora zangados e afastados.
Algum tempo depois Pedro é traído pela mulher, levando-lhe a menina e deixando-lhe o rapaz (Carlos).
Pedro regressa, faz as pazes com o pai e mata-se.
Ficou então Carlos, aquele que virá a ser o principal dinamizador desta história e em torno do qual quase todo o livro se desenvolve.
rapidshare
Pass: anitafofa